É comum associarmos a suplementação do colágeno a fins estéticos, como a melhora da saúde dos cabelos, das unhas e da pele. No entanto, essa proteína também é grande aliada no bom funcionamento e resistência dos tecidos de sustentação do corpo humano e das articulações, como os joelhos.
Mas todo colágeno tem esse efeito? Para entender como usufruir de todos os benefícios desse nutriente, precisamos compreender quais são os seus tipos e qual a melhor indicação de colágeno para o joelho.
Qual deles têm a maior eficácia em relação às dores e aos problemas que atingem as articulações? Quantos gramas tomar ao dia? E por quanto tempo deve ser consumido? As respostas para essas e outras perguntas você encontra neste conteúdo. Continue lendo e confira!
Colágeno ajuda a melhorar a dor no joelho?
As articulações são essenciais para a movimentação do nosso corpo. Sem elas, não teríamos flexibilidade para executar tarefas simples, como sentar ou agachar, ou tarefas mais complexas, como fazer exercícios físicos mais elaborados e intensos que requerem elasticidade.
Nesse sentido, os joelhos ganham grande destaque. Eles estão encaixados na parte motora dos membros inferiores do corpo humano e são responsáveis por viabilizar a posição bípede, o que possibilita o caminhar e outros movimentos básicos, como ficar de cócoras, sentar ou correr. Além disso, são eles que atribuem movimentos entre o fêmur e a tíbia.
Ou seja, os joelhos são articulações de descarga de peso e locomoção, funções cuja intensidade varia ao longo da vida, o que facilita o desenvolvimento de problemas degenerativos.
Por isso, cuidar dos joelhos por meio da suplementação de colágeno é uma boa estratégia, já que a proteína favorece o aumento da elasticidade, resistência e firmeza desses tecidos, dando sustentação para aguentar as cargas de peso que sofrem.
A partir de qual idade o colágeno para articulações é recomendado?
A partir dos 25 anos a produção própria de colágeno do organismo perde a força, dando início a um processo de fabricação lenta do nutriente.
Portanto, realizar o consumo da proteína por volta dessa idade, visando contribuir para uma reposição de colágeno no corpo, auxilia na sua manutenção e no seu bom funcionamento, além de atuar na prevenção de possíveis dores, lesões, inflamações e até doenças que podem atingir os joelhos.
A suplementação é ainda mais recomendada para os idosos, porque eles tendem a sofrer mais com doenças articulares degenerativas, como a osteoartrite no joelho, em decorrência ao processo de envelhecimento.
A seguir, conheça as duas principais doenças que afetam os joelhos e articulações.
Osteoartrite
A osteoartrite (artrose) pode ser dividida em dois tipos: primária e secundária. A osteoartrite primária acontece de maneira silenciosa e, é comum aparecer no processo de envelhecimento.
Já a osteoartrite secundária pode aparecer nos jovens, originando-se de distúrbios predisponentes, como obesidade mórbida ou grave, lesões microtraumáticas, repetidas ou macrotraumáticas, e deformidade congênita ligada ao desenvolvimento de uma ou várias articulações.
Artrite
A artrite reumatoide é considerada uma doença crônica que atinge as articulações, particularmente as juntas. É uma inflamação causada por alterações do sistema imunológico.
Além dos joelhos, outros lugares do corpo são afetados pela inflamação, como mãos, pés, punhos, cotovelos e tornozelos, que apresentam alguns sinais de dor, inchaço, calor e vermelhidão no local. Quando ocorre a artrite, os lugares inflamados podem manifestar rigidez matinal e fadiga.
Se o quadro da doença progredir, há o risco de desencadear o processo de destruição da cartilagem articular, o que pode resultar em deformidades e incapacidade na execução de tarefas diárias, profissionais e pessoais.
Qual é a melhor maneira de consumir colágeno para melhorar a saúde do joelho?
No geral, a dosagem de colágeno tipo 2 recomendada é de 40mg, podendo ser misturada com água ou leite.
Porém, para aproveitar todos os benefícios do colágeno, o recomendado é conversar com um médico ou nutricionista para receber orientações sobre a maneira mais adequada de consumir o colágeno com intuito de suprir a sua necessidade.
Dessa forma, o profissional vai inserir o suplemento na sua rotina alimentar de forma estratégica, instruindo sobre a adição de outros hábitos saudáveis, como a prática de atividades físicas regulares, para dar mais potencialidade e eficácia no consumo.
Assim, com a escolha certa do melhor colágeno para joelho é possível direcionar os benefícios da proteína e ajudar a estimular a saúde e a manutenção dessa parte do corpo.
Em quanto tempo é possível perceber resultados utilizando colágeno para joelho?
Para obter e notar as vantagens da proteína, o ideal é consumi-la diariamente, de preferência de forma contínua e com acompanhamento profissional.
Dessa forma, além de garantir a saúde e melhorar o bom funcionamento dos joelhos, o colágeno funciona apresentando resultados positivos entre o terceiro e o sexto mês de consumo.
Entretanto, vale ressaltar que os resultados podem variar conforme o metabolismo, a necessidade e o objetivo que o indivíduo deseja alcançar.
Qual é a dosagem recomendada de colágeno para joelho?
Para manter os joelhos, as articulações e as cartilagens sadias e em perfeito estado, o indicado é consumir diariamente 40mg de colágeno tipo 2.
Esse tipo de colágeno pode auxiliar na reposição do nutriente nessas regiões, além de promover elasticidade nos ligamentos, o que contribui na prevenção de lesões decorrentes de atritos entre cartilagens e ossos.
Vale destacar que o colágeno é recomendado por médicos e nutricionistas para tratamentos de osteoartrite e artrite, porque auxilia a aliviar os sintomas e dores recorrentes da doença, além de ajudar na prevenção de doenças que afetam os ossos, a cartilagem e as articulações de forma geral.
Qual o melhor colágeno para o joelho?
Na Renova Be você encontra colágeno tipo 2 produzido com ingredientes 100% naturais e com alta tecnologia e eficiência comprovada.
Confira os produtos no nosso site!
Referências:
CARVALHO, Diane. Estudo biomecânico dos meniscos da articulação do joelho humano. Universidade do Porto, julho 2015. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/79620/2/35831.pdf. Acesso em: 6 jul. 2023.
FRANZEN, JaquelineMaisa; SANTOS, Juliângela Mariane Schröeder Ribeiro dos; ZANCANARO, Vilmair. Colágeno: uma abordagem para a estética. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 30 set. 2013. Disponível em: https://periodicos.uniarp.edu.br/index.php/ries/article/view/161/171. Acesso em: 6 jul. 2023.
LOPES, Paulo Raimundo Rosário; CAMPOS, Paulo Sérgio Flores; NASCIMENTO, Roberto José Meyer. Dor e inflamação nas disfunções temporomandibulares: revisão de literatura dos últimos quatro anos. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 2010. Disponível em: https://repositoriodev.ufba.br/handle/ri/5722. Acesso em: 6 jul. 2023.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Artrite reumatoide e artrose (osteoartrite). Biblioteca Virtual em Saúde, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/artrite-reumatoide-e-artrose-oesteoartrite/. Acesso em: 6 jul. 2023.
SANCHEZ, Fernanda Figueirôa; ROS, Rosana Carla Mendes Muniz Ros; SILVA, Tamirys Regina da; UCCIO, Corina Bogar. Cinesioterapia como tratamento para osteoartrite no joelho. Revista Omnia Saúde, julho/ dezembro 2007. páginas 33 — 36. Disponível em: http://www.fai.com.br/portal/_arquivos/_itens_home/ce98956894fb81441f524213900eda13.pdf#page=30. Acesso em: 6 jul. 2023.
SILVA, Tatiane Ferreira da; PENNA, Ana Lúcia Barretto. Colágeno: Características químicas e propriedades funcionais. Revista do Instituto Adolfo Lutz, 2012. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/122273. Acesso em: 6 jul. 2023.